Avançar para o conteúdo principal

Frente a Frente

Dois anos depois.
Recordar nem sempre é viver mas pode ser aprender.
Brown Eyes

Comentários

Mar Arável disse…
Não basta ter razão

é preciso resistir
mz disse…
Pois que cada um tire o que melhor convier com este frente a frente e que sejam honestos nas suas conclusoes.

Perante tudo o que se nos depara com o panorama existente em Portugal, tenho a certeza que hoje, muitos sapos sao engolidos por quem acreditou no infante do PSD e neste governo que nos desgoverna constantemente.

Tantos estudos que foram feitos e trazidos por este infante do PSD, nada de impostos... tantas certezas e convicç~~oes para o resultado que hoje se v^e.
Uns vendidos!

(os acentos est~ao a entrar bem)

Abç
Brown Eyes disse…
Mar a razão tem que ser provada pelos nossos actos e se quisermos governar um povo temos que ter a noção que as nossas medidas irão influenciar a suas vidas. Beijinhos
Brown Eyes disse…
MZ foi precisamente para que tirem conclusões, se tiverem a paciência de ver o vídeo, que resolvi ir buscar este frente a frente. Hoje podemos analisar melhor o que aqui foi dito e os intervenientes. Tanto dinheiro gasto e não se dá ouvidos a nada, não é? Os estudos estão na moda, assim como os relatórios mas, depois, depois faz-se o que nos apetece. Beijinhos
cantinho disse…
Não sabia deste frente a frente.
Não vou ver o vídeo porque não tenho paciência, e desculpe-me, mas já não aguento tudo isto.
Cada um defende a sua causa, as suas "asneiras" e nada se faz, ou seja, o povo escuta e aceita.
Eles "safam-se".
Brown Eyes disse…
cantinho este frente a frente tem dois anos. Na altura vi-os todos. Compreendo a tua saturação, andamos todos fartos dos políticos e dos governantes mas sentimos cada vez mais a obrigação de fazer algo para pôr fim a esta palhaçada e para isso temos que estar informados. Infelizmente continuamos a viver aqui e a sofrer as consequências das suas atitudes. Beijinhos e obrigada
Manuela Freitas disse…
Eu já não posso com estes tipos! Tanto se fala, tanto se mente, tanto se é demagógico e populista! Agora o que se diz à tarde, já não se diz à noite...isto está para nos pôr doidos e eu não quero endoidecer!
Beijos
Brown Eyes disse…
Manuela em primeiro lugar a nossa saúde mental mas, esta cada vez mais difícil mantê-la. A injustiça é adubada diariamente e começam a notar-se divisões no povo fomentada por eles. Afinal a união faz a força. Beijinho
dioguinho disse…
a quem exigiu mudança
decerto se culpará pela
sua negatividade..
portugal é retrogado.
Brown Eyes disse…
dioguinho é conservador, sem dúvida. Não consegue aprender com os erros continuando a apostar nos mesmos destruidores. Todos já sabemos quem vencerá as próximas eleições. Não há mudança. Obrigada pela visita
João Roque disse…
Vi na altura este debate que me recuso a ver de novo, em nome da saúde mental que ainda conservo.
Fê blue bird disse…
Amiga, na oposição são todos bons e com boas ideias.

Sinceramente já bastou ouvir uma vez;)

beijinho

Brown Eyes disse…
João fazes muito bem. Como vês muita gente se recusa a vê-lo e até a comentá-lo. Beijinhos
Brown Eyes disse…
Fê há muito tempo que não tinha um post tão pouco comentado, isso demonstrado que ninguém está interessado em política. Beijinhos
2 caras de pau, com muita lábia!
beijinhos
Brown Eyes disse…
amigos das onze horas era óptimo que fossem os únicos na política mas,o número tem aumentado. Beijinhos

Mensagens populares deste blogue

A droga da fama

Ao longo da minha vida fui tirando conclusões que vou comparando com os acontecimentos do dia a dia. Muito cedo descobri que ser famoso, ser conhecido, ou até mesmo ter a infelicidade de dar nas vistas, mesmo sem nada fazer para e por isso, era prejudicial, despertava inveja e esta, por sua vez, tecia as mais incríveis teias. Todos, algum dia, foram vítimas de um boato. Todos descobrimos a dificuldade em o desfazer, em detectar a sua origem mas, todos, sabemos qual o seu objectivo: ceifar alguém. Porque surge ? Alguém está com medo, medo de que alguém, que considera superior, se o visse igual ou inferior não se sentiria barricado, lhe possa, de alguma maneira, fazer sombra. Como a frontalidade é apanágio apenas de alguns e porque, a maior parte das vezes, tudo não passa de imaginação, não se podendo interpelar ninguém com base nela, não havendo indícios de nada apenas inveja parte-se, de imediato, para o boato. Assim, tendo como culpado ninguém, porque é sempre alguém que ouviu

Carnaval de Vermes

Vermes, quem são? Aqueles que jogam sujo, aqueles que não medem meios para chegarem a um fim, aqueles que prejudicam deliberadamente, aqueles a quem eu afogaria à nascença e sou contra à justiça feita pelas próprias mãos mas, afogava-os, com todo o prazer.  Não merecem viver,  muito menos relacionarem-se com gente. Vocês acham que sou condescendente só porque o verme é vizinho, conhecido, amigo ou familiar? Não. É verme e  como tal não lhe permito sequer que respire o mesmo ar que eu.  Se todos pensam assim? Não. Há quem pense que temos que aceitar certo tipo de vermes, que há vermes especiais,  os   do mesmo sangue, porque fica bem haver harmonia no lar ou até porque … sei lá porquê, não interessa.   Não sei? Não será porque têm medo de serem avaliados negativamente, pela sociedade, se houver um verme na família, se tomarem uma decisão radical para com esse verme? Se for filho têm medo que o seu papel como progenitores seja posto em causa, que isso demonstre que falharam, que  

Surpreendida com rosas

Um dia, há uns anos largos, anos cinzentos, daqueles em que tudo se encrespa, entra pelo meu gabinete uma florista, que eu conhecia de vista, com um ramo enorme de rosas vermelhas e uma caixa com um laçarote dourado. Ela: Mary Brown? São para si. Eu: Sim, mas,… deve, deve haver aí um engano. Não faço anos hoje, nem conheço ninguém capaz de me fazer tal surpresa. Ela: Não há não. Ligaram-me, deram-me o seu nome, local de trabalho, pediram-me que lhe trouxesse este ramos de flores, que lhe comprasse esta prenda e que não dissesse quem lhe fazia esta surpresa. Aliás, acrescentaram, ainda, que a Mary nem o conhece mas, ele conhece-a a si. Eu: O quê? Está a brincar comigo, não? Não, não posso aceitar. Fiquei tão surpreendida que nem sabia como agir, aliás, eu estava a gaguejar e, acreditem, não sou gaga. Ela: Como? Eu: Não posso aceitar. Não gosto muito de ser presenteada, prefiro presentear, muito menos por alguém que não conheço. Imagine!  Era só o que me faltava. Obrigada mas não