Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2011

Deploráveis Modelos RSI

Acredito que, na maior parte das vezes, basta estender a mão a alguém para criar nessa pessoa um incentivo que poderá mudar-lhe a vida. No entanto, não estou de acordo com os subsídios, inclusive o de desemprego. Sou contra porque há muita gente que vive disso, não  produz e passa a querer, apenas, informar-se para poder usufruir de mais um. Conheço imensa gente assim desde agricultores a gente que vivia de esmolas e hoje vive de subsídios. Neste país subsidia-se tudo e todos e nós sabemos que é mais natural que se estejam a subsidiar chulos que gente necessitada. Há por aí muitos necessitados, pessoas habituadas a trabalhar que, por vergonha, porque não foram habituados a pedir, passam privações quando a desgraça lhes bate à porta. Outros, então, parecem ter nascido com o instinto para viver do esforço alheio e das facilidades que conseguem descobrir. Nesta cidade havia uma família, com imensos filhos, que vivia das esmolas que os mesmos conseguiam, percorrendo portas de pastelaria

Ser para Conhecer

Finalmente chegaram as mudanças! Mudanças que só o tempo nos dirá como classifica-las mas, há coisas que nunca mudam, diz até o ditado que “quem torto nasce tarde ou nunca se endireita”.   Torto, quem poderá ter nascido torto? Os “Chico Espertos”. Eles levaram este povo a imaginar-se num paraíso qualquer à beira-mar plantado. Paraíso havia mas não era para o povo, era para uma minoria que gastava mais que a maioria e culpabilizava os mais indefesos, os funcionários públicos. Quem não odeia os funcionários públicos? Quem não os acusa desta crise? Quem não os julga pessoas super protegidas pelo estado? Quem não os imagina repletos de benefícios? Quem? Todos aqueles que “nunca” foram funcionários públicos. Para a comunicação social até os fins-de-semana viram férias quando se fala de funcionários públicos e dias de férias são, convictamente, pontes. Pontes? Que é uma ponte? Não interessa saber como são feitas as contas de quanto o país perde numa ponte mas, era bom que as apren