Quando alguém nasce damos-lhe um nome. O que soa melhor, que está na moda, o nome de uma personagem, de um famoso ou de um antepassado. O que influência essa escolha? Bem imaginamos que é o gosto, a moda da altura a influência de aluguem mas…Será? Ou será o destino? Destino! Que é isso de destino? Não acredito nele. Não acredito? Então o que me leva a tomar determinadas atitudes que, reflectidamente, não tomaria? Que me leva a, de repente, mudar o meu rumo depois de uma decisão tomada? Eu que não sou influenciável? O destino é uma sucessão inevitável, absurda, incontrolável e inexplicável (através do método científico) de acontecimentos. Destino, sorte, fatalismo ou maldição, seja lá o que for que nos aprisiona, que nos impulsiona, nos impele, coage, nos incita a tomar determinada orientação na nossa existência. Queremos ter o domínio total, o poder sobre as nossas vidas mas, nem sempre acontece, exemplo disso, talvez o mais flagrante, é a morte. A morte, a doença e a velhice...
Ao lerem este blogue, por mais real que pareça tudo o que aqui será publicado, não o imaginem vivido por mim. É uma vida de alguém ou de muitos. Alegrias e sofrimentos que têm apenas intenção de provocar reflexão.