Quando se começou a pagar pelos sacos plásticos, porque poluíam o planeta, eu achei que esta era, apenas, mais uma maneira de ir buscar dinheiro aos bolsos dos consumidores. Aqui, como em outras medidas, as preocupações com o ambiente e a saúde são nulas. Pretende-se apenas engordar os bolsos do estado.
Disse, várias vezes, que se houvesse preocupação com o ambiente só havia uma solução: Acabar definitivamente com o plástico, fosse em sacos, garrafas, etc.
Pagando já podíamos poluir? Quem acredita que estejam preocupados com o ambiente? Querem arranjar mais dinheiro e proteger os produtores de plástico, apenas isso.
Esta e outras medidas ou são projetadas nos joelhos ou julgam que todos somos crentes e burros.
Finalmente o Lidl superou essa ideia absurda dos governantes e, em 2020, acabou com todos os sacos e embalagens plásticas.
Já não me sinto sozinha. Alguém pensa como eu. Pagar para poluir é uma fantochada, que só tem cabimento para quem não pensa no bem estar de nada nem de ninguém e está ao serviço dos grandes interesses económicos.
Comentários
contudo, é tão pouco
e falta fazer tanto
Beijinhos
Há tanta gente a ganhar uma miséria e o P.R. vem dizer que os juízes, que já têm tantas mordomias deviam ganhar mais que o P.M.?
Porquê? Trabalham muito? Meu Deus que diriamos dos que além de trabalharem muito levam com o mau tempo, sol,etc. em cima? Está tudo louco.Só pensam nos grandes os outros são números.
Cumprimentos.
Como em tudo na vida, chegou um dia em que percebi que estava errado e que tudo isso era uma estupidez. Percebi, depois de muitos anos, aquilo que muita gente deveria conhecer e compreender – como funciona e quais os objectos dos grupos ambientalistas/ecologistas e da ralé que nos governa.
Hoje sou, aberta e conscientemente, anti-ambientalista. Conheço por dentro a teia de falsidades que suporta os movimentos ambientalistas e as medidas governamentais.
Permita-me dizer que, infelizmente, a ideia que começa por expressar no seu Post não está longe da verdade.
Há duas coisas que me deixam desolado:
1 - a quantidade de pessoas que aderem aos movimentos e acções ambientalistas, inocentemente e com boa-intenção, mas que, no fundo, estão a ser burlados e vitimas de aproveitamento ilícito de interesses que poucas pessoas conhecem;
2 – a forma descarada como se mente em matéria de ambiente, usando, inclusive, de forma fraudulenta e errada o nome da Ciência, mesmo quando a ciência nada diz sobre o assunto. Espero o dia em que se comece a perceber que as opiniões particulares de cientistas não são Ciência.
Sou da “era do plástico”, dos polímeros, dos materiais compósitos e afins. Não vejo nada de errado na sua utilização, senão a forma como são geridos estes materiais no fim do ciclo de utilização.
Não conheço, cientificamente, nada que ligue os grandes problemas ambientais (as supostas alterações climáticas de origem antrópica, aquecimento global, etc.) à utilização de polímeros… bom, na verdade, se pagarmos umas taxas sobre a sua utilização, todos eles são politicamente inócuos.
Fala-se de “plástico” como se existisse um só plástico. Mas, na verdade, polímeros como: o policarbonato, o polietileno, o poliestireno, o polipropileno, o spandex, o teflon, o poliéster (a cujo grupo pertence o PET – os plásticos mais usados nas embalagem alimentares)… tudo são plásticos e todos têm características distintas. Os piores e os mais comuns não são os sacos de plástico.
Com os melhores cumprimentos e agradecimento pelo seu comentário, muito util por ser de alguém que já esteve dentro da luta pelo ambiente e conhece por dentro o que se passana realidade.
Não deviríamos mesmo, nem pagando.
Eu já não uso. Espero é que acabem com ele definitivamente.
Obrigada pela visita e pelo comentário.