Ao longo da nossa existência
somos marcados por muita gente que, em dada altura, fizeram parte da nossa
vida, do nosso dia a dia, positivamente ou negativamente.
Os professores ensinam-nos e
ajudam-nos a tomar decisões, a traçar o nosso futuro e eu tive a sorte de
encontrar excelentes instrutores, que lembro com saudades e que foram exemplos
para mim.
Os chefes são, também, pessoas
que, mais tarde, acabam por construir a nossa atitude perante o trabalho e devem
ter essa noção, utilizando o estilo de gestão apropriado para criar, dentro da
empresa, um ambiente saudável que se traduzirá num aumento de produção e num
absentismo nulo.
Nem todos nascemos para chefiar,
muitos de nós nunca o saberá fazer mas, também, nunca o quererá fazer. Geralmente
temos a noção da nossa capacidade para a liderança, mas, há quem não tenha e aí
sim surge o problema, para a empresa e para os empregados.
Educação, respeito por ele e
pelos outros, valorar a criatividade, auto-estima, simplicidade, linguagem
clara e inteligência é essencial para se conseguir ser um líder, na minha perspetiva.
A RTP emitiu uma excelente reportagem
“Chefias Tóxicas adoecem empregados e empresas” que espero que sirva para que muitos
chefes se examinem e reconsiderem a sua postura. Nós agradecemos.
Comentários
Pois é amiga, infelizmente há um culto de ser chefe complemente errado, e obviamente que uma empresa com um líder mau, não pode ter bons resultados e os empregados sofrem com isso.
Um beijinho
E logo venho desancar
nesse programa que também vi por azar
Só três notas:
- mais de 90% das empresas portuguesas têm menos de 9 empregados, e o líder é o dono. Logo, o problema é outro (salvo no empreendedorismo...)
- das restantes, nas média empresas as chefias são da confiança do dono. Logo, o problema é outro
- nas grandes e nas enormes a taxa de sindicalismo é fraca. Logo, o pessoal bate a bola baixa.
Para fechar: a reportagem esconde uma grande lição,
se abundam as chefias tóxicas a culpa é do patrão
Beijinhos
Eu também estive muito tempo ausente.
Eu vejo pouca TV portuguesa porque, quando posso ver, só encontro novelas e reality shows mas, pelo vistos também existem bons programas. Foi assim que considerei esse, apesar de apresentar parte da realidade, já que abordou mais chefes de empresas bem sucedidas. Devia dar exemplos, também, de empresas com maus chefes e as consequências da sua má gestão.
Não se esqueça que em Portugal há outro tipo de empresas, as públicas e aí o chefe não é da confiança do patrão, não é?
Infelizmente o pessoal bate a bola baixa não porque não está sindicalizado mas porque há uma taxa baixa de empregos em Portugal e uma taxa altíssima de desempregados. Infelizmente, também, além dos empregados não saberem quais são as leis laborais os chefes também não as conhecem. Uns por uma razão, outros por outra, ambos precisavam de estar mais informados.
Resumindo, este tema tem muitos pontos que podiam ser tocados, as chefias tóxicas existem, não interessa aqui mencionar o responsável delas, põem, sem dúvida, empregados e empresas, públicas ou privadas, doentes.
Ao contrário de si achei uma óptima reportagem porque abordou um problema enorme e pouco falado nas empresas portuguesas.
Have a great weekend!:) Kisses.
I agree with what you say but bad bosses, not dialogue, think they know everything and to think they put the wrong willing workers is meant more power. The bad bosses do not know even communicate. They are people who lack self esteem and have no confidence in them and therefore do not promote dialogue and not like that there is harmony, I would say to friendship between workers.
Kisses and thank you.
Felizmente já encontrei verdadeiros dirigentes e óptimos colegas de trabalho o que é cada vez mais difícil porque a competitividade "doentia", hoje, faz parte do nosso dia a dia.
Beijinhos
Obrigada pela visita ao meu cantinho.
Um lindo fim de semana.
Bjus